crop circles
os misteriosos crop circles
Surgiram nos últimos anos, da noite para o dia, em vários campos de trigo no Mundo, em especial no Sul de Inglaterra, Itália, Alemanha, Bélgica, etc., várias centenas de figuras (ou Pictogramas) perfeitamente desenhadas no solo cujos simbolos de grande significado esotérico não se sabe bem como foram feitas nem quem as fez . Tal fenómeno ficou sendo conhecido como os "Crop Circles".
Entre várias explicações, as mais credíveis são as que têm a ver com Extraterrestres uma vez que existe um vídeo com imagens captadas por uma das câmaras de vigilância colocadas em algumas searas na Inglaterra onde o fenómeno atingiu maiores proporções. Nesse vídeo, que pessoalmente já vi num colóquio de Ovnilogia em Lisboa apresentado pelo conhecido Paulo Cosmelli, vê-se claramente 3 Ovnis a desenhar um enorme Pictograma em poucos segundos, em movimentos fantásticos de voos rasantes sem tocarem o solo, vendo-se apenas o trigo a tombar estantaneamente como se levasse um 'sopro' em cada passagem. As imagens foram analisadas pelo Dr. James Dilletoso, Director do Departamento de óptica do Jet Prop. Laboratory da N.A.S.A. e o relatório da análise foi conclusivo: Não há fraude no filme analisado.
Entretanto, o fenómeno não mereceu especial atenção por parte dos governos desses países apesar de alguns personagens famosos terem visitado o local, principalmente o Príncipe D.Carlos de Inglaterra com uma visita guiada pelo Engº Collin Andrews (o maior investigador inglês deste assunto). Parece haver um complot internacional de acobertamento liderado pelos EUA que tudo fazem para desacreditar algo que tenha a ver com OVNIS e ET's no nosso Planeta e só as organizações particulares de Ovnilogia se interessam em dar divulgação aos acontecimentos.
Os "Crop Circles" já receberam inúmeras visitas de pessoas que foram aos locais, muitas delas testemunhando uma estranha energia sentida dentro deles, tendo-se comprovado depois cientificamente que existe um certo magnetismo no seu interior ao colocar-se um recipiente de água destilada que analisada no espectógrafo se verificou que as moléculas se agrupavam formando a figura geométrica correspondente a cada Pictograma. Também se verifica que o trigo cresce mais e mais rapidamente do que o outro fora dos Pictogramas, e se constacta que os campos magnéticos apresentam valores superiores a 300% , cerca de 5mT. Ministela. (Tesla = Gs).
Clicar na imagem acima e ver artigo com várias fotos de Crop Circles, inclusive a tentativa frustrada de alguns embusteiros que pretendiam desacreditar a veracidade dos mesmos e sua origem imitando de forma ridícula a construção de alguns mais simples.
CÍRCULOS NAS PLANTAÇÕES (Crop Circles) O QUE SÃO ? Os Círculos nas Plantações (Crop Circles) - também chamados, utilizando um termo mais técnico, Agriglifos - são padrões geométricos que vêm surgindo em plantações de cereais em todo o mundo desde o fim da década de 70. Embora o fenômeno se concentre na Inglaterra, estas formações já foram observadas em vários outros países como EUA, França, Japão, Canadá, Holanda, Hungria, Índia e Rússia. Mais de 10.000 círculos foram registrados em 30 países diferentes nos últimos 30 anos. Nem todas as formações conhecidas são circulares nem apareceram exclusivamente em plantações, já tendo sido observadas sobre neve, areia e sobre a superfície de lagos congelados. Os desenhos nas plantações podem ser encontrados em campos de trigo, milho, aveia, arroz, sementes de colza, cevada, centeio, tabaco e até mesmo ervas daninhas. Eles variam de formas simples e geométricas a composições complexas.
Dois terços dos círculos foram descobertos em campos ao Sul da Inglaterra em uma área denominada "Triângulo Místico", cujos vértices seriam os sítios de Stonehenge, Avebury, Silbury Hill (a maior fortaleza construída pelo homem na Europa) e Glastonsbury. Este fato por si só já bastaria para conferir ao fenômeno uma atmosfera mística, mas, além disso, é muito freqüente estarem associados à descoberta dos círculos relatos de sons estranhos, luzes coloridas e aparição de OVNIs. Há quem sustente que a região em que a maioria dos círculos está localizada é um chacra da Terra e que tal local é "um portal para energias cósmicas onde o véu entre as dimensões é muito tênue".
Surgem quase 200 círculos por ano, 150 somente na Inglaterra.
Muitos atribuem este fenômeno à aterrissagem de OVNI`s como o caso de Langenburg, Canadá em 1 de setembro de 1974 que envolveu não só uma testemunha fidedigna, Edwin Fuhr, 36 anos, como fotografias e investigações da Polícia Real das Montanhas do Canadá e Ted Phillips, pesquisador do Centro de Estudos de OVNI.
Outras explicações “mais racionais” afirmam que os círculos são feitos por seres humanos, na tentativa de convencer o público que há vida extraterrestre visitando a Terra, ou apenas como uma forma de brincadeira com a crença das pessoas em tais seres de outros planetas.
Alguns questionam por que os alienígenas viajariam até o nosso planeta só para achatar algumas plantas? Por que não fazer um contato de uma forma mais fácil e compreensiva?
Uma excelente coletânea dos antigos e fotos feitas com qualidade profissional podem ser vistos no site de Lucy Pringle ( https://www.lucypringle.co.uk ). Este site é de uma fotógrafa que, desde 1999, se dedica a estudar e fotografar os famosos círculos ingleses.
OS PRIMEIROS CÍRCULOS
Sabe-se da aparição restrita de tais círculos durante a Idade Média. Encontrou-se uma tábua de madeira entalhada com uma figura que passou a ser chamada de “demônio ceifador”.
O Demônio Ceifador é uma criatura de existência não provada que supostamente seria responsável pelos estranhos círculos que freqüentemente aparecem nas plantações inglesas. A primeira menção ao Demônio Ceifador foi feita por um jornal tablóide inglês em 1678. A matéria foi publicada com o título de DEMÔNIO CEIFADOR: ou NOTÍCIAS ESTRANHAS DE HARTFORD-SHIRE.
No Reino Unido os agricultores lembram círculos simples que aparecem nas suas terras a gerações. O relato mais antigo de um círculo na plantação data de 1500. Em uma edição de 1880 do jornal "Nature", o cientista amador John Rand Capron relatou uma formação perto de Guildford, Surrey, no sul da Inglaterra. Ele descreveu sua descoberta como "um campo de trigo consideravelmente destruído, não totalmente, mas em pedaços, formando, quando se vê à distância, manchas circulares". Ele continuou: "Eu não pude rastrear no local qualquer circunstância que esclarecesse as formas peculiares daqueles pedaços no campo. Eles me sugeriram alguma ação ciclônica do vento".
Os primeiros círculos começaram a surgir na mídia televisiva nos noticiários dos anos 70. As primeiras formações observadas ainda durante os anos 70 eram círculos simples ou conjuntos de círculos concêntricos, de 9 a 10 m e únicos. Em 1978 apareceram quase 3.000 círculos, muitos distantes da Grã-Bretanha. Em 1980 ressurgiram, tornando-se mais complexos. Durante os anos 90 começaram a usar a geometria fractal, ainda mais complexa. Desde então os desenhos evoluíram para padrões muito mais elaborados: formas esotéricas, figuras de animais, representação de campos magnéticos, fractais e muitos outros simplesmente não classificáveis.
Nos anos 90, os círculos nas plantações já tinham se tornado uma atração turística. Apenas em 1990, mais de 500 círculos apareceram na Europa. Nos anos seguintes, houve milhares. Vieram visitantes do mundo inteiro para vê-los. Alguns fazendeiros até cobraram entrada para suas atrações misteriosas.
A complexidade crescente dos círculos não seria um indicativo de que alguma evolução técnica estaria ocorrendo? E de quem se esperaria uma tal evolução? De alienígenas que logicamente dominam a tecnologia de viagem interplanetária (e que viajaram milhares de anos-luz para passar suas noites nos campos de trigo), ou de seres humanos acumulando e repassando para outros o know-how adquirido com décadas de prática? Pode-se é claro alegar que a mensagem que os criadores de círculos estão enviando é que está se tornando mais complexa, à medida que nos tornamos mais preparados para interpretá-la. Mas e quanto ao fato de que os círculos feitos na Inglaterra, onde o fenômeno nasceu e onde sempre houve a esmagadora maioria das ocorrências, sempre foram os mais elaborados do mundo? Isto não corroboraria o fato de que os ingleses se especializaram em fazer círculos? Porque uma raça capaz de construir um artefato para atravessar milhares de anos-luz escolhe se comunicar com a raça humana através de mensagens em plantações seria um mistério maior do que a própria mensagem!
CRIADORES DE CÍRCULOS
Dois veteranos “ciclemakers” (fazedores de círculos), Doug Bower e Dave Chorley, alegam que fizeram o primeiro círculo em 1978, uma espécie de brincadeira, e foram a público em 1991 para declararem-se os responsáveis de ter feito mais de 250 círculos desde 1978. Doug e Dave teriam se cansado da brincadeira, não só pela idade (estavam beirando os 60 anos) mas também porque estavam incomodados com a fama e a fortuna acumulada por aqueles que apenas fotografavam a arte dos dois brincalhões e depois afirmavam tratar-se de coisa de alienígenas. Se para a mídia e para os cientistas em geral o mistério pareceu resolvido, a maioria dos “cerealogistas” ou "croppies" (como são conhecidos os investigadores dos círculos - de Ceres, deusa romana da agricultura) não se satisfez com a declaração de Doug e Dave. Declararam ser impossível que dois senhores de idade pudessem ter feito círculos de tamanha engenhosidade e enganado todos os investigadores durante mais de uma década. Pesquisadores dizem que, durante o tempo que eles alegam terem estado ativos, não poderiam ter feito todos os círculos sozinhos, cerca de 3.000 deles, e muito distantes entre si, por toda a Europa. Acusaram os aposentados de contradições em suas declarações e afirmaram categoricamente que aquilo não passava de uma bem orquestrada armação de órgãos internacionais (mais precisamente um conluio entre a CIA, o MI-5, além do serviço secreto alemão e o Vaticano) para desestimular a busca pela verdade sobre os círculos e desmoralizar os estudiosos. Para os cerealogistas a declaração de Doug e Dave, longe de encerrar o caso, tornou-o mais interessante, pois agora havia provas que forças ocultas estariam tentando esconder a verdade do público.
Em agosto de 2004, a National Geographic entrou em contato com uma equipe de famosos de fazedores de círculos, que entitula-se "The Circlemakers", a qual incluí John Lundberg, Rod Dickinson e Wil Russell e pediu uma demonstração à luz do dia, em Wiltshire, para um documentário sobre círculos nas plantações. Seu site https://www.circlemakers.org/ contém extenso material sobre todo o fenômeno, entendido por eles como um fenômeno cultural e não místico. Neste local pode-se encontrar um guia das técnicas e materiais utilizados para a construção dos círculos, detalhes e dicas, tais como enganar os cerealogistas fazendo o círculo parecer "genuíno". 3 artistas, em uma noite de verão inglesa que dura cerca de 5 h fizeram uma formação complexa, marcam os pontos principais com estacas numeradas, usando apenas fita métrica e esmagadores. A equipe faz o raio do círculo usando um longo pedaço de corda amarrado dos dois lados a uma prancha de aproximadamente 1,2 m, chamada de pisadora de hastes (também pode ser usado um cilindro de jardim). Um membro da equipe fica no centro do círculo enquanto o outro caminha em volta da extremidade do círculo, colocando um pé no meio da tábua para fazer o contorno do círculo com paralelas à linha do trator.
O grupo Circlemakers relata em seu site terem visto diversas vezes estranhas luzes e flashs enquanto eles mesmos construíam seus círculos.
CÍRCULOS “VERDADEIROS”
A maioria dos cerealogistas reconhece que vários dos círculos foram e continuam sendo feitos por pessoas com intenções variadas, que iriam desde a simples vontade de aparecer até a tentativa deliberada de desacreditar o fenômeno, mas acreditam que a maioria dos círculos possuem características que não poderiam ser reproduzidas por seres humanos. Seriam elas:
(1) Presença de quantidades anormais de radiação eletromagnética;
(2) Hastes das plantas dobradas e não quebradas;
(3) Alterações biofísicas nas plantas;
(4) Aparelhos elétricos e magnéticos como baterias (que se descarregam rapidamente), bússolas (que ficam desreguladas) e celulares (que funcionavam do lado de fora, não funcionam só funcionam se forem erguidos acima da altura do trigo) no interior dos círculos.
(5) Mesmo tendo sido curvadas, as hastes não são danificadas. Na maioria das vezes, a plantação continua a se desenvolver normalmente.
Padrão circular espalhado ao longo da formação, com um 'tufo' no centro. Olhando de perto pode-se perceber a maneira como as plantas foram retorcidas, sem quebrar os caules
As plantas foram dobradas nas juntas como se tivessem sido 'derretidas', sem quebrar o caule.
As pessoas próximas dos locais dos círculos tiveram algumas estranhas reações físicas e emocionais. Alguns relataram terem sentido tontura, náuseas, desorientação, acompanhada de dor de cabeça e extrema fadiga, paz ou nervosismo, todas de curta duração, são associados à aproximação dos círculos. Outros disseram que ouviram um zunido ou sentiram um formigamento. Depois de visitar a formação Julia Set, perto de Stonehenge, em 1996, um grupo de mulheres reportou mudanças em seus ciclos menstruais. O fato mais surpreendente foi o de algumas mulheres que já tinham passado pela menopausa e voltaram a menstruar repentinamente depois de visitarem o local. Outras características menos comuns relatadas por testemunhas incluem alterações do espaço-tempo no interior dos círculos (relógios que param), depósitos microscópicos de material de meteoritos e sensações de desconforto, como tonturas e vômitos, no interior dos círculos.
Bolas de luz são vistas próximos aos campos. Alguns que fazem os círculos também já viram as bolas de luz.
No início dos anos 90, o biofísico americano William Levengood descobriu que as plantações nos círculos eram danificadas de uma maneira muito parecida com o que acontece com plantas aquecidas em um forno de microondas. Ele propôs a idéia de que as plantações eram rapidamente aquecidas de dentro pra fora por algum tipo de energia em microondas.
Contrariando afirmações dos céticos que alegam que tais círculos só surgem à noite, pelo menos um caso muito conhecido surgiu à luz do dia: Em um vôo sobre Stonehenge, um avião de passeio parou poucos quilômetros depois, abasteceu e fez o caminho de volta cerca de 20 minutos depois, então verificaram o aparecimento de uma formação composta por 151 círculos, que até então não estava ali.
A formação de Milk Hill com 409 círculos é provavelmente a maior, mais impressionante, mais bela e mais complexa jamais construída.
Gerald Stanley Hawkins se tornou famoso nos anos 60 quando estudou a formação neolítica de Stonehenge, na Inglaterra; é considerado como um dos principais incentivadores da ciência então nascente da “arqueo-astronomia”. No fim dos anos 80 se envolveria com o estudo dos círculos em plantações na Inglaterra. Hawkins realizou seus estudos em uma época em que os círculos ingleses ainda eram primariamente círculos e ingleses. Ele passou a analisar “estatisticamente” as medidas dos círculos, isto é, analisar razões e relações entre comprimentos, diâmetros, larguras ou áreas de certas partes de formações em cereais. Para sua surpresa, teria descoberto repetidas vezes entre tais medidas razões de números inteiros, razões que constituem parte da escala diatônica justa. Esta é a escala por trás das notas musicais que conhecemos (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol...), e segundo Hawkins indicava algo sobre a inteligência de seus autores. A chance de que tais razões surgissem fortuitamente, sempre segundo ele, era de 1 em 25.000. Como se não bastasse, tempos depois descobriu que alguns círculos seriam demonstrações geométricas de teoremas matemáticos. Tudo isso ainda culminaria quando Hawkins notou que os quatro teoremas indicados geometricamente nos círculos eram casos especiais de um quinto teorema geral, desconhecido até então. Em 1992 o problema foi exposto na revista Science News como um desafio aos 267.000 leitores, mas ninguém deduziu o quinto teorema e sua demonstração.
A precisão das formas indica que quem quer que tenha feito os círculos tem um conhecimento complexo de geometria Euclidiana (a geometria de uma superfície plana introduzida pelo matemático Euclides, de Alexandria). A pergunta que se faz é: se o “perfil intelectual” dos autores de círculos indicava um conhecimento da escala diatônica, teoremas euclidianos e indicações de teoremas desconhecidos, quem realmente estava por trás de tudo isto? Quatro dos teoremas identificados são teoremas Euclidianos. O quinto – um teorema geral do qual os quatro primeiros teoremas podiam ser derivados – foi deduzido por Hawkins, sendo desconhecido até então.
Em 19 de agosto de 2001, , apareceram duas formações bastante especiais, com apenas uma semana de diferença em um campo de trigo ao lado do observatório de Chilbotlton (a cerca de 30 km de Stonehenge) em Hampshire, Inglaterra: uma retratando uma face humana (ou extra-humana, que passou a ser denominada de “Face de Chibolton”) e outra reproduzindo o código transmitido ao espaço em 1974 pelo rádio-telescópio de Arecibo como parte do programa SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence), ou seja, quase 27 anos depois, que passou a ser denominada de “a mensagem de Chibolton”. Ambas foram as formações de maior impacto observadas até hoje, nem tanto pela complexidade, mas pelas hipóteses que trazem o estudo do caso.
A mensagem enviada pelo rádio-telescópio de Arecibo foi a primeira de uma série de 3 mensagens que seriam lançadas ao cosmos na década de 70, dirigidas à inteligências extraterrenas. As mensagens interestrelares seguintes foram as placas instaladas a bordo das sondas Pionners X e XI e os vídeos-discos a bordo das sondas Voyager I e II.
A "Face" tem sido freqüentemente comparada à "face de Marte", uma formação rochosa na superfície de Marte que devido à iluminação se assemelha a uma face humana, e que para os ufólogos seria a prova de que há ou já houve vida naquele planeta.
Em 1974 o radiotelescópio de Arecibo em Porto Rico enviou uma mensagem de rádio em direção às estrelas na tentativa de estabelecer contato com possível vida extraterrestre. Esta mensagem, transmitida em código binário, continha várias informações sobre nossa raça como um mapa da localização da Terra no sistema solar, a estrutura em hélice do DNA humano, a população da Terra e uma imagem humana.
A formação descoberta nas plantações inglesas, uma semana depois da "Face" e bem ao lado dela, é uma cópia modificada daquela mensagem. Contém no lugar da figura humana, a figura humanóide de um alienígena, um DNA modificado com um hélice extra contendo silício em sua composição, um conjunto de planetas diferente do nosso e o número 21 bilhões no lugar da população da Terra.
Depois da aparição dos agriglifos de Chilbolton, as figuras têm sido cada vez mais claras e parecem revelar um plano inteligente de comunicação por parte dos autores (de qualquer natureza).
Em 15 de agosto de 2002, a fazenda “Vale”, situada na localidade de Sparsholt, nas cercanias de Winchester, Inglaterra, apareceu uma formação de 110 por 76 m, na qual se via o busto de um ser alienígena sustentando em sua mão um disco em sua mão direita, o qual parece conter informação em um código presumivelmente binário. Tal círculo tornou-se conhecido como “formação de Crabwood”.
Os círculos poderiam ser a confirmação dos "sinais sobre a Terra" previstos no livro do Apocalipse, que antecederiam à segunda vinda de Cristo?
Um círculo perto de Silbury Hill em Wiltshire, Inglaterra, que lembra uma Pedra Solar Asteca
PESQUISAS
O BLT Research Team (onde BLT não é a inicial de algum centro de pesquisa como você poderia esperar, mas a inicial dos pesquisadores: Jonh A. Burke, Nancy Talbot e Dr. W.C. Levengood - https://www.bltresearch.com/ ) é uma organização que estuda os círculos nas plantações e já publicou 3 artigos em revistas científicas, nos quais aponta para os nós (articulações das plantas) alongados, o que não acontece com o feito pelo ser humano. Acredita que seja causado pelo calor ou por um vórtice de plasma, que não se provou existirem. Sugerem ser este vórtice de plasma um sistema de energia consciente querendo se comunicar. Suas pesquisas apontam também que, em laboratório, plantas retiradas de dentro dos círculos cresceram mais do que aquelas retiradas de fora deles.
Um grupo de cerealistas escolheu uma forma aleatoriamente e resolveram, em segredo, meditar sobre ela. Na manhã do dia seguinte descobriram que a forma foi materializada em um campo próximo ao local em que estavam.
Independente de quem, como e por quê, de forma quase unânime os pesquisadores acreditam haver algum tipo de conspiração envolvendo os governos de vários países, incluindo o Vaticano, para tentar abafar a verdade sobre os círculos, seja ela qual for. Segundo eles, algumas pessoas, com o apoio da mídia, estariam sendo pagas para fazer círculos ou para assumir a autoria de círculos que fizeram com o propósito de ridicularizar o fenômeno e os pesquisadores, mantendo a verdade oculta. Os defensores das “Teorias das Conspirações” dizem já ter sido revelado que militares estariam subornando os fazendeiros para que destruíssem qualquer círculo que fosse encontrado em seus terrenos.
EDITORIAL
Não é porque podem ser feitos que todos tenham sido feitos pelo homem!
Os “artistas dos círculos” não reinvidicam autoria, não recebem o crédito por sua obra (que muitas vezes terminam beneficiando a terceiros – fotógrafos, jornalistas etc.), expõem-se a perigos com uma prática arriscada pois se está cometendo um crime, além de estarem expostos ao risco de tomarem tiros de fazendeiros e místicos, cada vez mais equipados para caçarem esses “criadores de círculos”, inclusive com equipamentos de visão noturna (curiosamente, nunca houve um confronto direto entre esses grupos, a não ser no caso da realização aberta de um “círculo” para um comercial). São três décadas de uma prática que está se espalhando pelo mundo, supostamente somente para perpetuar o “segredo do círculo”, ou para enganar as pessoas, ou ainda pelo prazer puro da emoção e da arte, uma arte que só pode ser apreciada do alto! Por que alguém continuaria fazendo por anos a fio? Aos poucos deveria deixar de ser um desafio tentar enganar os especialistas, e a mídia já não dá tanta atenção!
FILME INDICADO
O filme "Sinais", do badalado diretor M. Nigth shyamalan’s (de “Sexto Sentido”) conta a história do pastor Graham Hess (Gibson) da Pensilvânia que vira agricultor para escapar às dúvidas teológicas deflagradas com a trágica morte de sua esposa num acidente automobilístico. Hess é lançado aos holofotes da mídia quando estranhos sinais em forma de círculos de 150 metros aparecem em sua plantação.
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