ramatis
Mensagem de Ramatis em 15/01/2010
MENSAGEM DE RAMATIS
"Rompendo Fronteiras" (nos trilhos da Metaciência)
(psicografada por Rosane Amantéa em 15/01/2010)
Que o Divino Mestre nos abençoe no promissor desiderato de trazer luz à Terra!
Pequenos anúncios de uma grande e devastadora tempestade social planetária começam a regurgitar deste imenso vulcão em ebulição em que se tornou o orbe onde viveis, uma minúscula poeira cósmica dentro da imensidão da Criação Divina, mas que deve, agora, por ordem superior, evolar-se à categoria superior nos degraus que lhe compete subir dentro da Suprema Lei Sideral que rege os planetas do universo.
As catástrofes planetárias que têm se apresentado até agora na Terra são “flashes” apenas, do que realmente sucederá, dentro em breve, em vosso orbe, para que se processe o início da decisiva arrancada evolutiva dos seres que se hospedam, provisoriamente, nestas plagas de expiações e provas.
Quando o homem começar a pensar no que poderia ter feito preventivamente para que a nuvem negra não tivesse assolado de forma tão drástica este orbe formoso que lhe foi oferecido como morada hospitaleira, onde pudesse crescer espiritualmente, será tarde demais, pois que é preciso vir o "Caos" para que, em seguida, ressurja o homem restaurado pelo esmeril das dores rudes, numa Terra cheia de luz onde arda, apenas, o desejo sincero de amar e evoluir.
Para que, no entanto, deixemos algo à humanidade que irá sobreviver a esta fúria dos fenômenos naturais da Terra e a estes ataques ferozes das sombras de si mesmos, oriundas de suas irresponsabilidades advindas da insanidade de seus propósitos imediatistas e egocêntricos, é preciso que iniciemos com presteza o urgente serviço de “informação” e “prática” espiritual, no sentido de darmos relevância definitiva ao cabedal de recursos que a "Matéria", como recurso estuante de plasmação molecular da energia primordial, tem a nos oferecer.
Como providências terrestres, existem muitos procedimentos de eficácia, quanto ao aspecto de serem amenizadas certas situações individuais e coletivas, na circunstância atual de confronto dos humanos com elementos espirituais desagregadores planetários, fato que passa despercebido das multidões, mas que merece da nossa parte, como integrantes do governo oculto do mundo, as devidas articulações para que tais providências sejam acionadas celeremente.
A humanidade está atravessando o portal definitivo das migrações planejadas pelo Conselho do Karma. Por este motivo, raças ancestrais ainda em trâmite para experiências planetárias de purificação, e outras originárias de planetas de onde foram exilados, e dissonantes da vibração de amor e luz, presentes nas regiões ainda em debates intensos com suas próprias condições de orgulho e prepotência, esmeram-se em programações aterrorizantes, quanto aos acontecimentos referentes à acomodação das terras do planeta. Organizam-se de forma tecnologicamente capaz de causarem danos ainda maiores à vida dos seres humanos.
Somando-se às nossas providências de poder cósmico inquestionável, urge conhecerem, as comunidades espiritualistas da esfera terrestre, a utilização de meios de extrema potência cósmica, igualmente, mas advindos da própria força telúrica do planeta, que os ajudarão a se protegerem daquilo que não esteja previsto acontecer como justiça kármica.
Os elementos provindos da natureza são de dispensação divina e todos os seus reinos de origem representam mananciais ancestrais potencializados pela força superior de seus devas e orixás correspondentes e por eles responsáveis na administração de seus efeitos propulsores de transmutações importantes na psicosfera do planeta e na própria disposição atômica e molecular dos veículos físicos e energéticos dos seres humanos, além de interferirem nas dinâmicas da engrenagem social planetária.
Neste atual momento cíclico da Terra, estes dispositivos até então não propagados veementemente pelos grupos de expressão da força-motriz da mãe Terra, constituem-se em insubstituíveis alicerces fluídicos, de repercussão universal, que agem como "tomadas" de aporte energético vibracional, para captação de recursos cósmicos, cujo alcance de penetração telúrica sutil age em sincronia com as tecnologias das equipes espirituais responsáveis pela limpeza da psicosfera do planeta, pelo resgate de habitantes espirituais do submundo astral, pela restauração dos cenários astrais e físicos impregnados de vibrações deletérias e pelo socorro espiritual aos seres humanos.
Convocou o Mestre Jesus, ao lado de Saint Germain e sob os auspícios de Sanat Kumara e de Hélios, as plêiades de administradores de todos os orbes sintonizados com o processo de evolução deste planeta, que labutam na sua esfera de ação para o progresso da humanidade terrena, assim como todos os luminares seres que regem especialmente o movimento espiritual na esfera mental da Terra, quando traçou, este Divino Amigo, as metas a serem atingidas nos próximos decênios, pórticos do Terceiro Milênio, dentro do programa de regeneração planetária já anteriormente estabelecido.
Após os rudes acontecimentos que galopam em direção à humanidade, é preciso estejam já concretizados muitos projetos de variadas pertinências, para o restabelecimento da ordem e da capacidade evolutiva da nova civilização.
Uma da obras intelectuais definidas por esta Confederação Intergaláctica e pelos seres incorporados à dispensação das "verdades", será implementada como a “Revelação Cíclica dos Mistérios”, onde se dará primazia ao enfoque, revelação, estudo e utilização das formas supracientíficas e de caráter metafísico que são oferecidas pela expressão material das forças elementares do universo.
Isto para que possa ser desbravada uma seara de conhecimentos sobre o funcionamento invisível da "magia dos elementos", nesta fase atual de extrema necessidade de se haver um suporte energético aos seres humanos em transição planetária.
No futuro, este acesso natural às forças cósmicas evocadas pela "magia dos elementos da natureza" passará a incorporar-se à rotina do homem do Terceiro Milênio, com o fito de que este ser mais evoluído possa encontrar alimento vibratório à sua permanência na carne, sem, contudo, precisar estar filiado a recursos religiosos, que representam elementos desagregadores da Verdade Única Universal, ou seja, da "Ciência Divina Integral".
Torna o ser terráqueo a agir como o homem atlante, quando muitas capacidades naturais voltam a fazer parte do mecanismo espontâneo de manifestação humana na vida cotidiana. Ao serem acionadas, corretamente, as forças cosmo-telúricas, com finalidades nobres e com o espírito evolvido, após milhares de anos de lutas e burilamentos, o ser terráqueo voltará a dispor de acréscimos de consciência e poder, restaurando, aos poucos, no decurso dos séculos, a sua condição descrita por Jesus Cristo como "Vós sois deuses"!
Fracionada por diversos segmentos espiritualistas, cada uma delas com aprofundamento parcial de conhecimentos, a "Verdade Integral" retornará, a partir de agora a ser desvelada nos seus enigmas gnósticos.
Pontos isolados desta exuberante cachoeira do "Conhecimento" serviram, até agora, como recursos alternativos e insuficientes para os intrincados problemas e questionamentos humanos. No parecer dos leigos, tudo quanto não se entendia representava a face dos mistérios do mundo, donde foi se gerando, pela ignorância da cientificidade e implicações kármicas dos fenômenos incompreensíveis, o abuso e mal uso de muitas forças naturais à disposição da criatura encarnada.
O preconceito que ora ainda anima o corpo de valores éticos dos humanos quanto à utilização dos mananciais da natureza na atuação espiritual deverá ser rompido, doravante, a bem da população terráquea, dada a gravidade do momento planetário.
A "Metaciência" irrompe-se, agora, e rompe todas as fronteiras conceituais, impondo-se como um terreno sério de estudos e pesquisas metafísicas, e, ainda, acenando, com sua bandeira desbravadora, para as explicações logísticas de todo o arsenal magístico das doutrinas voltadas à utilização dos recursos da natureza, da simbologia cósmica universal e de tantos outros dispositivos esotéricos, dantes voltados para elites espiritualistas, ou para comunidades discriminadas, até então, como os umbandistas e xamânicos.
Esta árdua tarefa de desbravamento está concentrada em mãos hábeis de espíritos encarnados já designados na pátria espiritual para assumirem a operacionalização do que já estabelecido pelos mestres das correntes das "Idéias". Criaturas estas que vêm transitando pelas trilhas da vida carnal, num desfiladeiro de tormentos expiatórios, resgates dolorosos e experiências diversificadas dentro de ramos filosóficos, religiosos, éticos e científicos, e com atuações milenares e exaustivas nos vários campos da cultura e do profissionalismo humano, no decurso dos milênios.
Chega o momento de, mesmo entre as pedras da incompreensão e das esmagadoras torrentes de revolta, crítica e ironia que partem das almas primárias no conhecimento das verdades universais, muitas delas radicadas de maneira fanática e ignorante a certos “chavões” de cada doutrina filosófica ou espiritualista, que mais foram trazidos ao conhecimento do homem para testar-se a sua capacidade de interpretação e superação do próprio dogma do radicalismo que encerram em si, esclarecer-se, o quanto possível, o que até agora permaneceu oculto ao homem vulgar, mas que sempre foi estudado e cultuado por todos os povos ou núcleos iniciáticos afinizados com as idéias que já se haviam plasmado na faixa egregórica do orbe.
No intuito de provocar-se a derrocada da prepotência que paira em todos os setores religiosos, trouxemos e traremos, muito de nós, da Grande Fraternidade Branca Universal, aliados às falanges da "Santas Almas do Cruzeiro Divino", às plêiades de espíritos de Aruanda e de outras galáxias que tenham ressonância vibratória com os padrões evolutivos da Terra, além das equipes kardequianas de estudos avançados e dos pajés e xamãs de toda a "Confraria dos Espíritos Ancestrais da Terra", muitos novos parâmetros de interpretação sobre muitos aspectos da fonte inesgotável do "Conhecimento".
Materializando a “simbologia cósmica universal”, as celebrações e cerimônias iniciáticas terão desabrochar qualitativo em todas as partes do mundo, sob nossa coordenação, inspiração e influxo. E será assumida definitivamente como doutrina universal, de caráter eclético, ecumênico, universalista, e que explica toda a constituição integrativa de suas leis com a realidade palpável da ciência humana, a nossa nova pasta espiritual na Terra: a "Metaciência".
Todo o mapa das vibrações frequenciais dos éteres exalados pela matéria física, ou seja, por todos os elementos de todos os reinos da natureza, inclusive aglutinados como apetrechos integrantes de ritual magístico, serão explicadas até mesmo nas escolas primárias de vosso orbe. Seus efeitos, sua forma de atuação na matéria e no espírito serão matérias obrigatórias. A Física Quântica estabelecerá argumentos de equivalência com a Metaciência e novos rumos na medicina humana trarão curas rápidas e alívio aos padecimentos dos terráqueos, entre outros inúmeros benefícios.
Impossível crer que um cérebro humano, tão exuberante na sua constituição delicada e tão sabiamente arquitetada, pudesse estar destinado a manter, no período da vivência carnal, apenas frações insignificantes de conhecimentos esquartejados pela foice da própria ignorância humana.
Fora preciso, no entanto, que houvesse o impedimento supremo da satisfação do homem com o pouco que apreende da realidade, para que o grande “resto” que não compreende e não aceita fosse conquista de alguns, em favor desses muitos que nunca alcançariam tal porto no barco esfacelado de suas convicções orgulhosas e estagnantes. O homem só aprende através do sacrifício de outros homens, após terem estes sido trucidados pela crítica infortunada dos que possuem raciocínio primário.
Chega, pois, a hora decisiva de mais um destes testemunhos valiosos por parte de almas que, ainda necessitadas do buril dos sofrimentos últimos na pedra já quase totalmente lapidada no plano das experiências reencarnatórias da Terra, assumirem de forma plena os compromissos selados com os sábios organizadores do esquema de trabalho espiritual dos seres encarnados responsáveis por esta tarefa de articulação da "Magia Cósmica Simbólica" às providências humanas.
Que possam ser elas implementadas na vigência deste ciclo doloroso de transição planetária, onde todo aporte de recursos supra-científicos, desconhecidos até hoje pelo homem comum, devem vir à tona como fontes sagradas e supremas de auxílio vibratório ao planeta, favorecendo a humanidade quanto a receberem dispositivos de ajuda invisível, mas de eficácia, quanto às suas experiências kármicas evolutivas, como também quanto ao saneamento fluídico planetário mais fidedignamente incrementado à altura de um planeta de vibrações correspondentes às oitavas energéticas precedentes ao estágio atual de Vênus.
Eis que o plano divino já estabelecido há éons, pela Onisciência de nosso Pai Criador, inicia seu novo esquema de evolução na Terra!
Foram muitos de vós convidados a trazerem pelas próprias mãos e pelo vosso suor prolífero, mesclado ao sangue espiritual vertido, pelo apedrejamento moral de que serão vítimas, algumas formas específicas de trabalho espiritual em prol da humanidade e algumas informações de ângulos desconhecidos da mente humana sobre determinados ramos da prática magística espiritualista. Exercerão tarefas de cunho cerimonial iniciático, que farão ressonância vibratória "ultra-frequencial" para a sustentação de portais já abertos para benefício dos seres, como também para o acoplamento de vórtices energéticos de importância na instauração do padrão de ativação frequencial venusiano na Terra.
Já foi exposto, em linhas gerais, pelo diretor planetário incumbido do exercício de manipulação magística dos elementos da natureza, Mestre Cacique Pena Branca, em benefício da Terra, alguns tópicos pertinentes. Com sua dinâmica própria e seus conhecimentos ancestrais, este grande ser exerce sobre a Terra a função cósmica de acionar forças telúricas de altíssimo alcance frequencial. A partir do "Éter Físico" das substâncias primárias da Terra, a sua atuação promove a própria eletricidade, o magnetismo e a "transmutação energética" de todos os reinos da natureza, como a cura e a limpeza astral dos campos vibracionais dos seres humanos.
Através de certos grupos, movimentos e "ordens" especiais que realizam celebrações iniciáticas, xamânicas, celtas, umbandistas e outras, Mestre Cacique Pena Branca e outros excelsos seres responsáveis por este processo específico de atuação espiritual, pretendem colaborar intensamente para a evacuação das regiões astrais que mantém laboratórios de potentes arsenais destruidores, engenhosamente utilizados pelos seres trevosos. Esta infeliz e avançada tecnologia dos laboratórios do antiCristo, sustentada de forma muito acentuada e preocupante, nos recônditos abissais do planeta, principalmente nestes tempos de renovação cíclica da Terra, tem o objetivo de sustentar vibratoriamente os fatídicos propósitos de vampirização espiritual dos seres humanos.
Os grupos espirituais convocados para esta tarefa tem como função primordial, na Terra, exercerem o papel de representantes e acionadores do arsenal terrestre de forças telúricas em conexão cósmica com as equipes de Pena Branca. Polarizam providências tomadas por estas equipes espirituais que se utilizam também do ectoplasma dos médiuns, para reverter processos intensos de envenenamento fluídico dos seres humanos, em todos os seus corpos e níveis.
E nós, daqui desta esfera, pusemo-nos, por nossa vez, a serviço desta obra, por determinação superior, para que, conjugando as necessidades dos espíritos encarnados envolvidos na tarefa às nossas próprias propostas de labor espiritual em favor dos homens e de nós mesmos, para cumprirmos nossa disposição evolutiva de oferecer préstimos ao momento de ascensão da Terra, pudéssemos todos, no mesmo esforço, reerguer da tumba dos preconceitos e da ignorância humana o sentido real e exato das leis universais desconhecidas ou mal-interpretadas pela visão humana.
A despeito, porém, de ser amargo este cálice para que os sorverão na carne, o mundo espiritual se regala ante a promessa do impulso decisivo que se dará, no terreno das concepções humanas, através deste projeto de revelações e atuações de manipulação astral lúdica, que se torna necessário para a concretização do plano de regeneração deste orbe, que dá seu salto na escalada evolutiva dos mundos criados.
Também é matéria imposta pelos senhores dos raios da "Verdade", do "Amor" e da "Cura", quanto ao despojamento de barreiras conceituais e operacionais que clareiam e acionam providências de escol para a solução de situações planetárias e humanas que exijam providências de caráter metafísico ou metacientífico. Isso em todas as áreas da vida humana, dada a diversidade e seriedade de problemas de ordem espiritual e energética que acometem os seres humanos, sem resposta satisfatória dos procedimentos e paradigmas convencionais das instâncias planetárias.
Todo obstáculo será mínimo diante das glórias sublimes que aguardam os responsáveis por esta tarefa, no mundo espiritual.
Aquele que se mantiver de olhos postos no futuro saberá palmilhar a estrada pioneira sem sucumbir.
Que estes escritos, mais tarde objeto de estudo dos que ainda virão ao planeta reformado, seja o marco do início de uma peregrinação feliz em favor desta humanidade carente de luz e de consciência.
Eis que a Terra escurece na noite das corrupções acendradas e das ignomínias que se praticam a céu aberto do conhecimento público, sem que tenham existido almas resolutas a determinarem um fim a todo este escarcéu de lágrimas. É por isso que vem do próprio Pai a mão da Justiça sobre a Terra, para que o alvorecer necessário a mais este estágio por que ela transita, surja célere no horizonte da imortalidade e da evolução.
Que Jesus ilumine a todos os que se congregam neste labor de inestimável valor e que a ventura não seja sua meta nestes dias de romagem terrena, pois que mais importante que a glória do reconhecimento humano é a glória de chegar à Pátria Verdadeira do Espírito, com o diploma de êxito espiritual à sua espera!
Que Deus nos ampare e abençoe sempre!
O irmão, RAMATIS
Ramatis_-_UM_MESTRE_DA_SÍNTESE_ORIENTE-OCIDENTE.rar
“Biografia de Ramatis”
Ramatis viveu na Indochina, no século X, e foi instrutor em um dos inumeráveis santuários iniciáticos da Índia. De inteligência fulgurante, desencarnou bastante moço.
Espírito muito experimentado nas lides reencarnacionistas, já se havia distinguido no Século IV, quando participou do Ciclo Ariano, nos acontecimentos que inspiraram o famoso poema hindu RAMAIANA.
Ramatis nos acompanha desde o tempo da Atlântica há 28.000 anos e algumas vezes encarnou-se para nos ajudar. Foi o grande filósofo Shy-Ramat na Atlântica, no Templo do Sol e da Paz; depois um sensato Grão Sacerdote no Egito, no tempo do faraó Amenhotep IV; mais tarde o insigne Pitágoras na Grécia, Phylon de Alexandria, no tempo de Jesus; finalmente Rama-Tys, sacerdote budista avançado na Indochina, há 1.000 anos, quando muitos de nós aprendemos com Ele magnetismo, psicometria, radiestesia, vidência, terapia e telepatia.
Informa-nos Ramatis que, após certa disciplina iniciática a que se submetera na China, fundou um pequeno templo iniciático na Índia, à margem da estrada principal que se perdia no território chinês.
Nesse templo procurou aplicar aos seus discípulos os conhecimentos adquiridos em inúmeras vidas anteriores. Na Atlântida foi contemporâneo, em uma existência, do espírito que mais tarde seria conhecido pelo pseudônimo de Allan Kardec (o codificador do Espiritismo), que era profundamente dedicado à Matemática e às chamadas ciências positivas.
Posteriormente, em sua passagem pelo Egito, teve novo encontro com Kardec, que era então o sacerdote Amenófis, ao tempo do Faraó Merneftá, filho de Ramsés.
Embora tenha desencarnado ainda moço, Ramatis pôde aliciar setenta e dois discípulos que, no entanto, após o desencarne do Mestre não puderam manter-se à altura do mesmo padrão iniciático original. Eram adeptos provindos de diversas correntes religiosas e espiritualistas do Egito, da Índia, da China e até da Arábia. Apenas dezessete conseguiram envergar a simbólica túnica azul e alcançar o último grau daquele ciclo iniciático. Os demais, sejam por ingresso tardio, seja por menor capacidade de compreensão espiritual, não alcançaram a plenitude do conhecimento das disciplinas lecionadas pelo Mestre. A não ser vinte e seis adeptos que estão no Espaço (desencarnados) cooperando nos labores da Cruz e do Triângulo, o restante disseminou-se pelo nosso orbe, em várias latitudes geográficas. Sabemos que dezoito reencarnaram no Brasil; seis, nas três Américas (do Sul, Central e do Norte), enquanto que os demais se espalharam pela Europa, principalmente, pela Ásia.
No templo que Ramatis fundou na Índia, esses discípulos desenvolveram seus conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos aliados à filosofia do Duplo Etérico. Os mais capacitados lograram êxito e poderes na esfera da fenomenologia mediúnica, dominando fenômenos de levitação, ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores enviaram para aquele cenáculo de estudos espirituais. Mas o principal "toque pessoal" que Ramatis desenvolveu em seus discípulos, em virtude de compromisso que assumira para a Fraternidade do Triângulo, foi o pendor universalista, a vocação fraterna, crística, para todos os esforços alheios na esfera do espiritualismo. Ele nos adverte sempre que seus íntimos e verdadeiros admiradores são também incondicionalmente simpáticos a todos os trabalhos das diversas correntes religiosas do mundo. Revelam-se libertos de exclusivismo doutrinário ou de dogmatismo e devotam-se com entusiasmo a quaisquer trabalhos de unificação espiritual. O que menos os preocupa são as questões doutrinárias dos homens, porque estão imensamente interessados nos postulados crísticos. Ramatis se nos apresenta à visão psíquica com um traje um tanto exótico, composto de ampla capa aberta, descida até aos pés, com mangas largas e que lhe cobre a túnica ajustada por um largo cinto de um esmeraldino esverdeado. As calças são apertadas nos tornozelos, como as que usam os esquiadores. A tessitura de toda a veste é de seda branca, imaculada e brilhante, lembrando um maravilhoso lírico translúcido. Os sapatos, de cetim azul-esverdeado, são amarrados por cordões dourados que se enlaçam atrás, acima do calcanhar, à moda dos antigos gregos firmarem suas sandálias. Cobre-lhe a cabeça um singular turbante de muitas pregas ou refegos, encimado por cintilante esmeralda e ornamentado por cordões finos, de diversas cores, caídos sobre os ombros. Sobre o peito, uma corrente formada de pequeninos elos, de fina ourivesaria, da qual pende um triângulo de suave lilás luminoso, que emoldura uma delicada cruz alabastrina.
Essa indumentária é um misto de trajes orientais, tipo de vestuário hindu-chinês, raríssimo, porque se deriva de antigo modelo sacerdotal, muito usado nos santuários da desaparecida Atlântida. Os cordões que lhe pendem do turbante, flutuando sobre os ombros, são velhas insígnias de atividade iniciática: a cor carmim indica o "Raio do Amor"; o amarelo o "Raio da Vontade"; o verde o "Raio da Sabedoria" e o azul o "Raio da Religiosidade". Um último cordão branco, que pudemos perceber, é o símbolo da liberdade reencarnatória.
Os relatos acima são todos de Hercílio Maes, seu principal médium, extraídos da 1.ª edição do livro Mensagens do Astral, ou que foram passados a outrem pelo próprio Hercílio. Mais recentemente, em mensagem dirigida ao grupo, assim se definiu: "Diga-lhes que sou Ramatis, filho de Rama e Tiseuama. Pai Rama: sol, brilho interior, luz que ilumina o caminho do iniciado e Tiseuama: estrada que conduz, o caminho que ensina, a vida que amadurece o Espírito menino. Diga-lhes que sou Ramatis, filho de Rama e Tiseuama, do pai material tapeceiro, mas devoto dos ensinamentos de Osíris, e Tiseuama, mulher sacerdotisa de conhecimentos profundos na arte religiosa, de como dirigir-se e conquistar corações em desalento sobre a proteção da Luz e do Amor. Tiseuama foi minha mãe material e meu pai chamava-se Rama. Estes são nomes reais, dos pais biológicos que tive há mil anos atrás."
RAMATIS,
Filho de Rama e Tiseuama
Ramatis e Sua Obra Universalista Texto extraído da obra "Mensagens do Astral", de Ramatis, psicografada por Hercílio Maes, Editora Freitas Bastos. Ramatis viveu na Indo-China, no século X, e foi instrutor em um dos inumeráveis santuários iniciáticos da Índia. Espírito muito experimentado nas lides reencarnacionistas, já se havia distinguido no século IV, tendo participado do ciclo ariano, nos acontecimentos que inspiraram o famoso poema hindu “Ramaiana”. Foi adepto da tradição de Rama, naquela época, cultuando os ensinamentos do “Reino de Osíres”, o senhor da Luz, na inteligência das coisas divinas. Mais tarde, no Espaço, filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais, cuja insígnia, em linguagem ocidental, era conhecida sob a pitoresca denominação de “Templários das Cadeias do Amor”. Trata-se de um agrupamento quase desconhecido nas colônias invisíveis do Além, junto à região do Ocidente, onde se dedica a trabalhos profundamente ligados à psicologia oriental.
Fomos informados de que, após significativa assembléia de altas entidades, realizada no espaço, no século findo, na região do Oriente, procedeu-se à fusão entre duas importantes “Fraternidades” que dali operam em favor dos habitantes da Terra. Trata-se da “Fraternidade da Cruz”, com certa ação no Ocidente (que divulga os ensinamentos de Jesus) e a “Fraternidade do Triângulo”, ligada à tradição iniciática e espiritual do Oriente. Após a memorável fusão dessas duas Fraternidades Brancas, consolidaram-se melhor as características psicológicas e objetivo dos seus trabalhadores espirituais, alterando-se a denominação para “Fraternidade da Cruz e do Triângulo”.
Asseguram-nos alguns mentores que todos os discípulos dessa Fraternidade que se encontram reencarnados na Terra são profundamente devotados às duas correntes espiritualistas: a oriental e a ocidental. Cultuam tanto os ensinamentos de Jesus, que foi o elo definitivo entre todos os instrutores terráqueos, tanto quanto os labores de Antúlio, de Hermes, de Buda, assim como os esforços de Confúcio e de Lao-Tsé. É esse um dos motivos pelos quais a maioria dos simpatizantes de Ramatis, na Terra, embora profundamente devotados à filosofia cristã, afeiçoam-se, também, com profundo respeito. À corrente espiritualista do Oriente. Informa-nos Ramatis que, após certa disciplina iniciática, a que se submetera na China, fundou um pequeno templo iniciático na Índia, à margem da estrada principal que se perdia no território chinês. Nesse templo, procurou aplicar aos seus discípulos os conhecimentos adquiridos em inúmeras vidas anteriores. Na Atlântida foi contemporâneo, em uma existência, do Espírito que mais tarde seria conhecido pelo pseudônimo de Allan Kardec, (o codificador do Espiritismo) que era profundamente dedicado à matemática e às chamadas ciências positivas. Posteriormente, em sua passagem pelo Egito, teve novo encontro com Kardec, que era então o sacerdote Amenófis, ao tempo do faraó Merneftá, filho de Ramsés. Embora tenha desencarnado ainda moço, Ramatis pôde aliciar setenta e dois discípulos que, no entanto, após o desaparecimento do mestre-se, não puderam manter-se à altura do mesmo padrão iniciático original. Eram adeptos provindos de diversas correntes religiosas e espiritualistas do Egito, da Índia, da Grécia, da China e até da Arábia.
No templo que Ramatis fundou na Índia, esses discípulos desenvolveram seus conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos aliados à fisiologia do “duplo etérico”. Os mais capacitados lograram êxito e poderes na esfera da fenomenologia mediúnica, dominando os fenômenos de levitação, ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores enviaram para aquele cenáculo de estudos espirituais. Mas o principal “toque pessoal” que Ramatis desenvolveu em seus discípulos, em virtude de compromisso que assumira para a Fraternidade do Triângulo, foi o pendor Universalista, a vocação fraterna, crística, para com todos os esforços alheios na esfera do espiritualismo. Ele nos adverte sempre de que os seus íntimos e verdadeiros admiradores são também incondicionalmente simpáticos a todos os trabalhos das diversas correntes religiosas do mundo. Revelam-se libertos de exclusivismo doutrinário ou de dogmatismos e devotam-se com entusiasmo a qualquer trabalho de unificação espiritual. O que menos os preocupa são as questões doutrinárias dos homens, porque estão imensamente interessados nos postulados crísticos.
Diz-nos textualmente Ramatis: - “Serve-lhes o ambiente do templo protestante, a abóbada da igreja católica, a mesa branca dos “Tatwas” esotéricos, os salões dos teosofistas, o labor fraternista “Rosa-Cruz”, o acampamento Krisnamurtiano, a penumbra da sessão Espírita, o canto dos salvacionistas nas praças públicas, a ruidosidade da Umbanda, as posturas muçulmânicas, os lamentos mosaístas, o fatalismo budista, o silêncio dos iogas, o sincronismo dos cenáculos ou as estrofes mântricas dos iniciados. Não os preocupam os invólucros dos homens movendo-se para solucionar o mistério da vida; sentem a realidade contínua do espírito, que só lhes inspira o amor e a fraternidade, a qualquer momento e qualquer local! Respeitam e compreendem a necessidade que os homens sentem de buscar a verdade, quando se situam em círculos doutrinários simpáticos, a fim de se exercitarem para os vôos crísticos do futuro. Não se adaptam, porém, a exclusivismo algum, e evitam que os postulados doutrinários lhes cerceiem a liberdade da razão.
Ramatís, ou Swami Rama-Tys, é uma presença polêmica no mundo espírita, com obras psicografadas que abrangem inúmeros aspectos das atividades espirituais. Os textos vão desde fatos da vida de Cristo à bomba atômica e se constituem em uma leitura que revela um caminho de luz acessível a todos.
- Alex Alprim -
Para conhecermos melhor a história de Ramatís, precisamos retroceder até o século 11, na região que viria a ser conhecida como Indochina, e que na época era dominada pelo império chinês. Do amor entre um hindu e uma chinesa, nasceu uma criança que iria se tornar um grande ser de luz. Tinha cabelos negros, pele cor de cobre e olhos castanho-escuros, iluminados.
Pouco se sabe de sua infância. Alguns parcos registros relatam que desde tenra idade ele possuía grande sabedoria, uma vez que já a carregava há várias encarnações. Ele iria estimular as almas a conhecer a "Verdade".
A criança cresceu e se tornou um verdadeiro guru, ingressando em um dos muitos santuários iniciáticos da Índia. Entretanto, em encarnações anteriores, diz-se que ele já tinha sido o grande matemático e filósofo Pitágoras (cerca de 570 - 496 a.C.) , bem como Filon de Alexandria (cerca de 30 a.C. - 40 d.C.), um filósofo judeu responsável pela famosa Biblioteca de Alexandria. Nesse mesmo período, ele desfrutou da companhia inesquecível do mestre Jesus Cristo. Encarnou igualmente como Koot-Humi, um dos mentores de Helena Petrovna Blavatsky (1831 - 1891), a fundadora da Sociedade Teosófica.
Em época ainda mais recuada, ele viveu na Atlântida,.quando conheceu o espírito que seria conhecido como Alan Kardec, e com o qual se encontraria novamente em sua passagem pelo Egito, no templo do faraó Mernefta, filho de Ramsés; no Egito, Ramatís era então o sacerdote Amenófis.
Ao longo de suas encarnações, Ramatís sempre teve contato com os grandes sábios de cada era. Em sua vida na Grécia Antiga, no período em que ela estava em plena ebulição cultural, segundo informam algumas psicografias, ele já tinha conhecimento da imortalidade da alma, da purificação através de sucessivas reencarnações, e seus ensinamentos buscavam mostrar as nítidas vantagens de espiritualizar a vida. Ainda cultivava a música, a matemática e a astronomia. Nessa época, ele começou os estudos sobre o deslocamento dos astros e conclui que a Ordem Superior domina o Universo.
Em sua encarnação como Ramatís, ele se distinguiu como grande sábio, tendo feito parte da história da Índia no período da invasão dos arianos, por volta do século 4 a.C. Diz-se ainda que ele teria participado dos acontecimentos narrados no conto épico conhecido como Ramaiana.
Nessa ocasião, realizou seus estudos iniciáticos na China. Posteriormente, fundou um pequeno templo na Índia, sendo adepto da tradição de Rama. Desencarnou jovem, pois sua missão já havia sido cumprida.
Depois disso, no Plano Superior das Inteligências Espirituais, filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais conhecido como Templários das Cadeias do Amor. Trata-se de um agrupamento nas colônias invisíveis do Além, que se dedica a trabalhos ligados à corrente oriental de pensamento.
O nome Ramatís (Rama - Tis), ou Swami Rama Tys, como era conhecido em sua época, é uma designação de sua hierarquia e dinastia espiritual. Rama é o nome que se dá à própria divindade, o Criador, cuja força criadora emana para as nossas vidas quando pronunciado corretamente; é um poderoso mantra que ativa os princípios masculino e feminino contidos no Universo. A saudação se torna plena, ativando a semente divina interior, quando se pronuncia Ramaatis.
Os Discípulos de Ramatís
O templo que ele fundou foi erguido por seus primeiros discípulos. Nesse local, ele ministrou e aplicou todos os conhecimentos adquiridos até aquela vida. Diz-se que as pedras usadas em sua construção receberam energias especiais, fruto da evolução de cada discípulo no caminho por ele delineado.
Muitos desses discípulos estão hoje encarnados em nosso mundo. Em sua última estada na esfera física, Ramatís teve setenta e dois discípulos, vindos das mais diversas linhas religiosas e espiritualistas do Egito, Índia, Grécia, China e até mesmo da Arábia; todos queriam ir além e unir-se à irmandade que Ramatís formara.
Após sua passagem, muitos deles não conseguiram se manter dentro do padrão iniciático original, e decaíram. Apenas dezessete conseguiram envergar a simbólica "Túnica Azul" (o domínio da Vontade) e atingir o último grau do ciclo iniciático em seus invólucros físicos.
Mas em seu trabalho espiritual, Ramatís teve contato com os outros discípulos e muitos, ao longo de suas vidas físicas, retornaram ao seio dos seus ensinamentos. Existem vinte e seis adeptos que estão no Espaço Espiritual (desencarnados), cooperando nos trabalhos da "Ordem da Cruz e do Triângulo"; outros se espalharam pela Terra. Sabe-se que dezoito reencarnaram no Brasil, seis nas Américas, e outros, na Europa e Ásia.
Dos dezoito que reencarnaram no Brasil, um deles, Atanagildo, já desencarnou e encarnou novamente, no estado de São Paulo. Outro desencarnado, o professor Hercílio Maes, é considerado um dos que mais contribuiu para a obra de Ramatís no Brasil, tendo publicado vários livros psicografados com mensagens do seu mestre. Outros são: Demétrius, chefe espiritual do GEID (Grupo Espírita Irmão Demétrius); e o dr. Atmos (hindu, guia espiritual e diretor-geral de todos os grupos ligados à Fraternidade da Cruz e do Triângulo), chefe espiritual da Sociedade Espírita Ramatís.
Os discípulos de Ramatís usam os conhecimentos adquiridos para ultrapassar as experiências físicas e sensoriais limitadas pela matéria, respeitando todas as linhas espirituais e compreendendo a necessidade que os homens têm de buscar a Verdade. Essa busca, segundo explicam, ativa o exercício de vôos mais amplos, que acabam por desvendar a verdade crística do mundo.
Diz-se que a Europa se encontra no final de sua grande missão civilizadora e, devido a esse desenlace cármico e espiritual, muitos dos discípulos reencarnados naquelas terras emigrarão para o Brasil. Segundo Ramatís, aqui reencarnarão os que vão anteceder a generosa humanidade do terceiro milênio.
O médium Hercílio Maes, embora fosse reservado quanto a esse assunto, escreveu extensa obra psicografada de Ramatís e, segundo conversas íntimas com pessoas próximas a ele, relatou que teria sido "adotado" por Ramatís quando de sua primeira encarnação expiatória, no Egito, no reinado de Akenaton (Amenófis IV, cerca de 1370 - 1352 a.C.), na qual exercia a modesta profissão de aguadeiro.
Em determinada ocasião, respingou água nas sandálias de uma dama da corte e, num julgamento sumário, foi condenado à morte. Ramatís intercedeu e o faraó ofertou-o a Ramatís. Colaborando com esse relato, em 2002, durante a revisão do livro Akhenaton, obra histórica psicografada pelo médium Roger Bottini Paranhos, constatou-se que Ramatís aparece ali como o sumo sacerdote do faraó, com o nome de Meri-Rá.
A Fraternidade da Cruz e do Triângulo
Na dimensão espiritual, Ramatís exerce uma forte atuação junto à Fraternidade da Cruz e do Triângulo e se empenha em divulgar os ensinamentos de Jesus Cristo. Paralelamente, ensina a atuar segundo a antiga tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo assim um intercâmbio entre as correntes espiritualistas do Ocidente e do Oriente.
Segundo relatos de vários espiritualistas, no final do século 19, no Oriente, houve uma fusão entre duas importantes fraternidades. Tratava-se da Fraternidade da Cruz, que divulga os ensinamentos de Jesus, e a Fraternidade do Triângulo, ligada à tradição espiritual oriental. Após essa união, as duas fraternidades - consideradas Fraternidades Brancas - consolidaram uma série de práticas e trabalhos espirituais que resultaram na formação da Fraternidade da Cruz e do Triângulo.
Seus membros usam vestes brancas com cintos e emblemas de tonalidade azul-clara esverdeada. Sobre o peito, trazem suspensa uma corrente com um triângulo lilás luminoso, no qual se encontra uma cruz em forma de lírio, símbolo que exalta a obra de Jesus e da mística oriental. O que os mentores informam é que todos os discípulos da Fraternidade que se encontram reencarnados na Terra são profundamente devotados às duas correntes espiritualistas.
Em seu trabalho no plano espiritual, Ramatís supervisiona as tarefas ligadas aos discípulos na Metrópole Astral do Grande Coração. Segundo informações de seus psicógrafos, atualmente ele participa de um colegiado no Astral de Marte. Os discípulos dessa ordem cultuam os ensinamentos de Jesus, que foi o elo definitivo entre todos os instrutores terráqueos, assim como a sabedoria e o trabalho espiritual de Antúlio, de Hermes, de Buda, de Confúcio e de Lao-Tsé.
Esse é um dos motivos pelos quais os seguidores de Ramatís na Terra - embora profundamente devotados ao pensamento cristão - também têm profundo respeito pela espiritualidade do Oriente.
Ensinamentos e Mensagens
A temática ensinada e discutida nas obras de Ramatís é sempre apresentada a partir de um enfoque universalista, e também encontra paralelo nos temas abordados por André Luiz e outros espíritos do bem. Em suas psicografias,
Descrição de RamatÍs
A aparência de Ramatís, conforme geralmente é apresentada em pinturas e desenhos, deve-se às visões de vários médiuns que entram em contato com ele, recebendo suas mensagens. Ele é apresentado como um espírito que surge envolto em uma luminosidade intensa, com uma aura amarelo-clara com nuanças douradas, circundada por traços finos em azul celeste e carmim.
Seu traje é composto por uma capa que se estende até seus pés, além de uma túnica com mangas muito longas, ajustada por um cinto largo, esverdeado e tão luminoso quanto o restante de suas vestimentas. As calças são fechadas nos tornozelos. A textura das vestes lembra a da seda, imaculada e brilhante, como se fosse feita da pétala de um maravilhoso lírio translúcido. Os sapatos são de cetim azul esverdeado, amarrados por cordões dourados que se enlaçam atrás, acima do calcanhar, à moda dos antigos gregos.
A cabeça é coberta por um turbante com muitas pregas, tendo no meio uma cintilante esmeralda, ornamentada por vários cordões finos de várias cores, que lhes caem sobre os ombros.
Sobre o peito, ele carrega uma corrente,formada de pequenos elos, da qual pende um triângulo de suave luminosidade, emoldurando uma delicada cruz. Sua indumentária sugere a sua posição iniciática, mas sem deixá-la clara; parece uma mistura de culturas, desde o traje até os seus acessórios, parecem banhar-se tanto na cultura oriental quanto ocidental. Embora possa parecer exótico, diz-se que esse tipo de vestimenta era comum aos altos sacerdotes da antiga Atlântida.
Ramatís acrescenta temas e mensagens que, geralmente, são abordados pelos chamados ocultistas, esclarecendo pontos obscuros das práticas espirituais.
Outro aspecto interessante no trabalho de Ramatís é o quanto suas revelações e profecias encontram semelhança com as de outros videntes, mencionados no livro Mensagens do Astral.
O ponto central das mensagens e do trabalho de Ramatís - que é seguido por diversas casas espíritas que recebem suas indicações espirituais – é a postura universalista e não-sectária, que permite absorver os conhecimentos espirituais das mais diversas linhas, convergindo dessa forma para uma união semelhante à que se dá no plano etérico entre as fraternidades da Cruz e do Triângulo, refazendo a máxima hermética de que o macrocosmo e o microcosmo estão correlacionados e se influenciam.
Segundo relatos, numa conferência pública realizada em 1969, no Instituto de Cultura Espírita do Brasil, o médium Hercílio Maes disse que recebeu informações dos espíritos superiores referentes tanto à atuação de Emmanuel e Chico Xavier, quanto à de Ramatís e do próprio Hercílio Maes, assim como de outros integrantes de futuras equipes de trabalhos espiritualistas. A idéia é que cada qual teria sua função e atuação específica, no sentido de constituir um amplo movimento de unificação que resultaria na implantação, no futuro, de um só rebanho para um só pastor: Jesus Cristo.
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